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Crítica | O Chamado de Floresta

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 27 de fev. de 2020
  • 2 min de leitura

2020 | 1 h 40 min | Aventura – Drama – Família

O Chamado de Floresta (20th Century Studios/Divulgação) 

(20th Century Studios/Divulgação


“O Chamado de Floresta” traz para as telas um filme totalmente voltado a perspectiva e vivência do cachorro Buck, onde assistimos sua jornada de alto conhecimento e aprendizagem, focado o tempo todo nos pensamentos do cão, como Buck não tem a habilidade de falar, temos que entender seus pensamentos e sentimentos de alguma outra maneira, então as expressões corporais e de atitude se tornam a maneira de fazer com que ele e os demais animais falem, composto totalmente em CGI os animais conseguem se expressar de maneira mais eficiente, mesmo que no início essa forma diferenciada do comportamento dos animais possa ser um pouco estranho, mas com o passar do filme nos acostumamos e conseguimos nos conectar com ele e os demais animais.  

 

O filme mostra basicamente a evolução do personagem dividida em três momentos-chave, no qual a primeira parte mostra sua vida como animal de estimação na Califórnia, onde possui uma vida simples, com pessoas que o amam, o alimentam, brincam e fazem tudo o que ele precisa para sobreviver.  

O Chamado de Floresta (20th Century Studios/Divulgação) 

(20th Century Studios/Divulgação


O segundo momento é quando ele é retirado dessa vida simples e feliz e levado para outro lugar, onde ele acaba sendo utilizado como cão puxador, e neste momento ele começa a entender que o mundo não era só aquele recorte que ele vivia, e assim começa a aprender sua nova função como cão puxador e ganhando a confiança de seus novos donos, se tornando o líder da matilha e um exemplo para os demais cachorros.  

 

Já no terceiro momento, vemos uma nova separação, onde Buck não é mais um cão puxador e se separa de sua matilha, e é agora em que temos a introdução relevante de John Thornton (Harrison Ford), por ser neste momento que se inicia uma nova jornada, onde ambos os personagens entram em uma crescente, terminando com o ápice da evolução que ambos poderiam obter juntos.  

O Chamado de Floresta (20th Century Studios/Divulgação) 

(20th Century Studios/Divulgação


O filme termina com uma leve visão do futuro de Buck, onde vemos que ele continua a evoluir e que todos os aprendizados que vimos durante o filme o fizeram chegar no que ele é no momento.  

 

“O Chamado de Floresta” é uma grande metáfora para o desenvolvimento pessoal, para fazer com que quem assista ao filme saia do cinema com uma nova visão de si e de como agir perante o mundo, utilizando a vida de Buck como exemplo, e toda a sua jornada, passando por diversos locais, tarefas e relações, assim como é na vida de todas as pessoas. 


Nota

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