Crítica | Último Alvo

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2025 | 1 h 52 min | Ação – Policial – Drama – Mistério – Suspense

(Imagem Filmes/Divulgação) 

Quando estamos falando de um filme de ação protagonizado por Liam Neeson, temos um formato bem específico em nossas mentes. Alguém irá protagonizar algum mal para algum membro de sua família e ele irá atrás deste individuo com fúria total em busca de justiça, vingança ou salvar seu parente.  

Não é mentira para ninguém que tem diversos filmes do ator neste mesmo formato e que a grande maioria não chega a ser algo muito grandioso ou fora da curva, mas mesmo assim assistimos e gostamos, pois temos uma afeição ao ator que praticamente criou este estilo de filme.  

Então, quando olhamos para o Último Alvo, temos essa expectativa, e quando olhamos os trailers e todos os materiais de divulgação temos a confirmação dessa expectativa.  

(Imagem Filmes/Divulgação) 

Até que você entra na sala de cinema e começa a assistir ao filme, e descobre que não é nada daquilo que você espera, e que, na verdade, este é um filme dramático, que em duas pequenas cenas tem um mínimo de ação, só para poder justificar as cenas usadas no trailer.  

Particularmente, eu tento retirar a minha expectativa na minha análise, mas tem momento que não é possível, mas neste caso eu mantive o coração aberto e consegui eliminar toda a expectativa que tinha em ver um filme de ação e embarquei na história que o filme queria me contar. Mas infelizmente a história não conseguiu me convencer em momento nenhum.  

(Imagem Filmes/Divulgação) 

Neeson nitidamente estava trabalhando no automático, e sua narrativa principal é mal explorada, fazendo com que tenhamos personagens pouco relevantes para conduzirem a história e momentos arrastados e cansativos.  

O fato dele ser completamente diferente do que foi vendido, não ajuda em nada o filme, pois assim como eu e alguns outros que estavam na sessão comigo, muitos chegarão esperando um filme de ação padrão, e saíram com um drama mal explorada, salvando pequenos momentos de atuação de Neeson e uma premissa minimamente interessante.