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Crítica | Todo Tempo Que Temos

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 28 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

2024 | 1 h 47 min | Drama – Romance 

(Imagem Filmes/Divulgação) 


Todo Tempo Que Temos nos apresenta o encontro de Almut (Florence Pugh), uma espetacular chefe de cozinha, com Tobias (Andrew Garfield), um recém-divorciado que está tentando por sua vida em ordem novamente. 

 

Esse encontro desperta uma paixão inimaginável e juntos provam que mesmo pessoas completamente diferentes podem se encontrar e se apaixonar, a ponto de mudar suas vidas para sempre. 

 

No entanto, todo o relacionamento é posto em check quando o destino traz mudanças inesperadas na vida do casal, e agora à medida que a história se desenrola, Almut e Tobias tem de enfrentar imensos desafios emocionais e descobrir se seu amor é forte o suficiente para superar todas as adversidades.   

(Imagem Filmes/Divulgação) 


Florence Pugh (Almut) mais uma vez mostrou toda a sua capacidade de atuação, entregando uma personagem simplesmente perfeita, Andrew Garfield (Tobias) não fica atrás, e faz exatamente o mesmo, sem contar que a química dos dois é algo surreal.  

 

A história por mais triste que seja, nos apresenta toda a história de forma leve, apresentando uma linha do tempo não linear, trazendo acontecimentos do presente, pulando para um passado recente, indo até o início de seu relacionamento e voltando, de maneira desordenada, porém clara, sempre nos fazendo entender exatamente qual ponto da vida do casal estamos assistindo.  

 

O relacionamento dos personagens é a base do filme, e é muito bem construída, trazendo muito romance, e drama para as cenas, e mesmo que saibamos o final que nos aguarda, conseguimos esquecer em certos momentos, assim como nossos personagens, e acabamos vivendo aquele momento isoladamente, sem se preocupar com o futuro.  

(Imagem Filmes/Divulgação) 


O filme trata de maneira delicada a doença de Almut, sendo extremamente cuidadosa com tema, e sua principal mensagem é justamente o amor incondicional que um tem pelo outro, e pôr em discussão suas escolhas de vida, e que se você realmente ama seu companheiro(a) devemos entender suas decisões e respeitar.  

 

Embora o roteiro seja muito bom e as atuações simplesmente espetaculares, o grande diferencial desse filme é o clima que ele te envolve, então é complicado narrar as sensações que tive durante a exibição, pois isso com certeza irá mudar de acordo com cada pessoa.  

 

Por tanto, tudo que tenho a dizer é que Todo Tempo Que Temos é um filme muito emocionante e lindo, que trata de um assunto delicado de maneira exemplar, e utiliza uma tragédia como meio de espalhar uma mensagem de amor, perdão, redenção e compaixão, além de ter uma brilhante atuação de seus protagonistas. 

Nota

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