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Crítica | Malévola: Dona do Mal

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 23 de dez. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 11 de jul. de 2024

2019 | 1 h 59 min | Drama – Família – Aventura 

Malévola: Dona do Mal (Walt Disney Studios/Divulgação)

(Walt Disney Studios/Divulgação)


Cinco anos após Aurora despertar do sono profundo, a agora Rainha dos Moors é pedida em casamento pelo príncipe Phillip. Ela aceita seu pedido e, com isso, parte rumo ao reino de Ulstead ao lado de Malévola, no intuito de conhecer seus futuros sogros. O jantar entre eles deveria ser de celebração entre os reinos, mas os rais interesses de rainha Ingrith vêm à tona quando é iniciado um atrito com Malévola e os demais seres mágicos do reino.  

 

Após o grande sucesso de “Malévola” de 2014, “Malévola: Dona do Mal” traz de volta Angelina Jolie como Malévola, Elle Fanning como Aurora, a substituição de Brenton Thwaites por Harris Dickinson como príncipe Philip e Michelle Pfeiffer como rainha Ingrith.  

 

Na história, temos o príncipe Philip pedindo Aurora em casamento e, com este pedido, a união dos dois reinos, o reino de Ulstead e o reino de Moors, mas nessa brincadeira, Malévola e a rainha Ingrith se estranham e Malévola acaba sendo atacada. Ferida, Malévola acaba sendo salva por outros de sua espécie (Dark feys) e no final temos uma grande batalha entre os dark feys e os humanos como todo bom filme de conflito e de fantasia.  

Malévola: Dona do Mal (Walt Disney Studios/Divulgação)

(Walt Disney Studios/Divulgação)


Em quesitos técnicos, devo destacar a atuação de Michelle Pfeiffer, que entrega uma personagem com profundidade e motivação plausível, a personagem de Jolie, volta a entregar uma personagem fora de série, onde podemos ver uma desenvoltura ímpar, tanto nas cenas de ação, quanto nas dramáticas, mostrando toda a curva dramática que a personagem percorreu desde o filme anterior.  

 

Também devo destacar o CGI, maquiagem e figurino do filme, devido à grande parte do elenco ser formado por seres mágicos, era imprescindível que esses pontos não decepcionassem, e não decepcionam, podemos notar que não existe um ser igual ao outro, mesmo os de mesma espécie, onde facilmente conseguimos distinguir quem é quem, nas cenas de ação em que temos CGI para todos os lados, comprando facilmente que aquilo que estamos vendo é completamente possível.  

 

“Malévola 2: Dona do Mal” é uma excelente história, onde expande o universo de maneira natural, mantém todo o clima de contos de fadas que o primeiro nos trouxe, além de estar recheada de bons personagens e grandes atuações. 


Nota

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