Crítica | As Golpistas

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2019 | 1 h 50 min | Comédia – Policial – Drama

(Diamond Films/Divulgação) 

Um grupo de strippers decide virar o jogo e armam um plano para tirar vantagem de seus clientes mais ricos de Wall Street. Quando o esquema começa a dar certo, elas embarcam em uma onda de poder e glamour.

Logo, a ambição toma conta e ameaça as amizades, ao mesmo tempo, em que a lei coloca o plano em risco. “As Golpistas” mostra a perspectiva da repórter Elizabeth (Julia Stiles) enquanto escrevia sua matéria para o New York Magazine mediante a sua entrevistada Destiny (Constance Wu) que conta toda a história por trás dos golpes que ela e suas amigas Annabelle (Lili Reinhart), Mercedes (Keke Palmer) e Ramona (Jennifer Lopez) aplicavam.

(Diamond Films/Divulgação) 

Como o filme é baseado na matéria jornalística, temos a visão das próprias integrantes dos golpes e, com isso, conseguimos entender o porquê delas fazem isso, e de certa maneira passamos até a concordar com algumas decisões tomadas.

Além do óbvio foco nos crimes, o filme também se concentra bastante na história de Destiny (Constance Wu) e em sua relação com Ramona (Jennifer Lopez), que assim que entra em cena rouba total atenção, nos entregando uma atuação absurda de maravilhosa, onde podemos afirmar com toda a certeza que é um dos pontos altos do filme, vemos também uma parte da história de Ramona e de algumas mais personagens, o que nos ajuda a entender o porquê das suas ações.

(Diamond Films/Divulgação) 

Com participações de Cardi B (Diamond), Lizzo (Liz), Trace Lysette (Tracey), Mette Towley (Justice), Madeline Brewer (Dawn) e Usher (Usher), a trama mostra toda a realidade vivida pelas strippers, abordando de maneira bem prática todas as coisas que elas têm de passar para poderem continuar com suas vidas. “As Golpistas” é um bom filme para se assistir, um ótimo passatempo e com toda a certeza irá envolver o telespectador.