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Crítica | Um Filme Minecraft

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 3 de abr.
  • 2 min de leitura

2025 | 1 h 41 min | Ação – Aventura – Comédia – Família – Fantasia 

(Warner Bros. Pictures /Divulgação) 


O mais novo filme baseado no universo dos games é Minecraft, que apresenta uma história simples, sem muito espaço para surpresas. A trama acompanha Steve (Jack Black), que vive feliz no Mundo Superior até descobrir acidentalmente um novo lugar: o Nether. Lá, acaba sendo capturado por Malgosha (Rachel House), a líder desse território. 

 

Malgosha tenta roubar o orbe que levou Steve até este universo, mas, astutamente, ele ordena que seu cachorro leve o artefato de volta ao mundo real. O objeto acaba indo parar nas mãos de Garrett (Jason Momoa), Dawn (Danielle Brooks), Natalie (Emma Myers) e Henry (Sebastian Hansen), levando o quarteto a esse universo mágico feito de blocos. 

 

Como em toda boa aventura, eles precisam recuperar um item para conseguir voltar para casa, enquanto tentam fugir de Malgosha e sobreviver aos perigos desse mundo imprevisível. 


Como ex-jogador de Minecraft, reconheci muitas referências presentes no filme, mas quem joga atualmente ou teve mais contato com o game certamente perceberá ainda mais detalhes. 

(Warner Bros. Pictures /Divulgação) 


A dinâmica entre Momoa e Black é simplesmente magnífica. Ver os dois atuando juntos, explorando ao máximo a extravagância em suas interpretações, foi um espetáculo à parte. Não à toa, seus personagens se destacam como os mais divertidos e protagonizam os momentos mais engraçados do filme. 

 

A narrativa, no entanto, se desenvolve de forma um tanto arrastada, sem conseguir empolgar em nenhum momento. Isso não comprometeu minha experiência, mas, ao conversar com pessoas que não tiveram contato com o jogo, percebi que essa característica prejudicou bastante a imersão. 


Minhas expectativas em relação ao filme eram baixas, o que me permitiu sair satisfeito com o que foi entregue. Ainda assim, esperava uma aventura melhor equilibrada entre os públicos infantil e adulto, algo mais próximo do tom dos filmes recentes de Jumanji. Porém, como Minecraft tem grande potencial de bilheteria, é provável que uma sequência traga melhorias nesse aspecto. 

Nota

 

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