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Crítica | Hebe: A Estrela do Brasil

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 25 de set. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 11 de jul. de 2024

2019 | 1 h 29 min | Biografia – Drama 

(Imagem Filmes/Divulgação


São Paulo, anos 80, o Brasil vive uma de suas piores crises e Hebe (Andrea Beltrão) aparece na tela exuberante, sendo a imagem perfeita do poder e do sucesso.


Ao completar 40 anos de profissão, perto de chegar aos 60 anos de vida, Hebe já não aceita ser apenas um produto que vende bem na tela da TV, nem uma mulher submissa ao marido, ao salário, ao governo e aos costumes vigentes.


“Hebe: A Estrela do Brasil” mostra um lado da apresentadora que não se via muito, uma personalidade imensa e intensa, com problemas na carreira e principalmente na sua vida pessoal, mostrando uma belíssima visão de como pensava e agia em prol das coisas em sua carreira e vida pessoal.


Logo no início vemos o programa de Hebe na rede Bandeirantes de televisão, e conseguimos sentir os problemas da censura na época e toda a sua maneira particular de lidar com esses temas (o que já de cara mostra o tom do filme), já que teoricamente seria um período sem censuras, com este problema cada vez maior e perigos, nossa estrela do Brasil se demite da rede Bandeirantes e então o filme começa a engrenar em sua história principal, ficando ainda melhor em minha humilde opinião, focando em alguns problemas familiares da apresentadora.

(Imagem Filmes/Divulgação


Logo após um período complicado de sua vida pessoal e artística Hebe recebe o convite de Silvio Santos (Daniel Boaventura) para trabalhar no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) e mais uma vez vemos o quão importante é para ela ter o programa funcionando à sua maneira, convidando quem ela quiser e falando o que quiser, explorando ainda mais seu início no SBT e a maneira como pensa e age, mesmo com a censura sempre a perseguindo.


Durante o filme conseguimos ver suas decisões influenciarem em sua vida pessoal e em sua carreira, mas sempre seguindo com o mesmo ideal e jamais deixando que os outros pudessem dizer o que poderia fazer ou não, apresentando uma história de uma das estrelas do Brasil de maneira brilhante e muito bem representada pela grande atriz Andrea Beltrão.



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