Crítica | Frozen II

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2020 | 1 h 43 min | Animação – Comédia– Aventura 

(Walt Disney Studios/Divulgação)

Anna, Elsa, Kristoff, Olaf e Sven deixam Arendelle para viajar para uma floresta antiga e encantada no outono. Essa viagem tem como finalidade encontrar a origem dos poderes de Elsa e assim salvar seu reino.⁣  

“Frozen II” traz de volta toda a magia responsável pelo grande sucesso da primeira animação, só que agora ele tem a difícil tarefa de manter o alto nível que o primeiro apresentou e de expandir o universo, de maneira natural que faça sentido.⁣  

(Walt Disney Studios/Divulgação)

Como trama principal, temos Elsa tentando salvar seu reino da extinção eminente, e com o decorrer do tempo acabamos aprendendo sobre o passado das irmãs, o paradeiro de seus pais, a origem da magia de Elsa e um novo reino, tudo isso sendo apresentado de maneira simples e muito bem encaixada na história.  

Temos também sub-tramas, mais especificamente envolvendo Anna e Sven, ela nada mais é que Sven tentando pedir Anna em casamento, o que gera situações muito engraçadas (menção honrosa a música de Sven que na minha opinião é uma das coisas mais legais do filme), sem esquecer do nosso querido amigo que gosta de abraços quentinhos, Olaf, que como todo bom alívio cômico é extremamente engraçado, mas que dessa vez tem uma importância maior para o desenrolar da história.⁣  

(Walt Disney Studios/Divulgação)

Mesmo com a história no terceiro ato sendo relativamente parecida com o do primeiro filme, focando novamente no amor entre as irmãs, e que não é necessário ter um príncipe para salvar a história (mesmo com Anna se casando com Sven no final do longa), mas sim mostrando que existe mais de uma forma de amor, e isso o filme consegue repetir nesta sequência.⁣  

“Frozen II” traz de volta toda a leveza do primeiro filme, com expansão de universo gerando várias possibilidades para sequências futuras, e acredito que as crianças e os adultos irão se divertir.