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Crítica | Convenção das Bruxas

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 18 de nov. de 2020
  • 2 min de leitura

2020 | 1 h 46 min | Aventura – Comédia – Família

Convenção das Bruxas (Warner Bros. Pictures/Divulgação)

(Warner Bros. Pictures/Divulgação)


Com estreia amanhã, o remake de “Convenção das Bruxas” promete trazer o ar de terror do longa original à nova geração, trazendo grandes nomes como Anne Hathaway, Octavia Spencer, Stanley Tucci e Chris Rock em seu elenco. 

 

“Convenção das Bruxas” chega repleto de momentos divertidos e um tom um pouco diferente do filme de 1990, embora o início do filme te traga uma sensação de tensão e alguns momentos de sustos, que com certeza irão deixar a maioria das crianças com um certo medinho nas salas de cinema, mas logo esses momentos se transformam em algo mais leve e engraçado em diversos momentos, fazendo com que alivie esse clima de tensão estabelecido no início do longa. 

 

Devo ressaltar também, que embora algumas coisas sejam praticamente iguais ao longa de 1990, o filme tem sua própria personalidade, seja pelo tom um pouco mais leve, pelo excesso de cores que combina muito bem com o mundo criado, ou pela atuação de seus atores, especialmente Anne Hathaway que dá vida a Grande Bruxa, entregando uma excelente atuação, mostrando que ela sabia exatamente o que queria entregar e o mais importante, fazendo uma personagem diferente da de Anjelica Huston (Interprete da mesma personagem no longa original). 

Convenção das Bruxas (Warner Bros. Pictures/Divulgação)

(Warner Bros. Pictures/Divulgação)


Embora o filme tenha alguns defeitos, mesmo muitos deles vindos da comparação com o primeiro longa, mas como este filme é outra versão, podemos relevar e entender tranquilamente. 

 

Então, “Convenção das Bruxas” traz aquela sensação de nostalgia, mas, ao mesmo tempo, faz uma boa releitura para os tempos de hoje, fazendo com que agrade a todas as gerações. 


Nota

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