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Crítica | Comando das Criaturas

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 20 de jan.
  • 2 min de leitura

2025 | 23 min | Animação – Ação – Aventura – Fantasia – Terror – Mistério – Ficção científica – Guerra 

(Max/DC Studios/Divulgação) 


A primeira produção do DCU, Comando das Criaturas trouxe uma premissa muito similar ao que acompanhamos em Esquadrão Suicida, tendo como sua base a mesma história, juntar um grupo de vilões ou ameaças para realizar uma tarefa não muito bem vista pela população, mas diferente do Esquadrão Suicida, aqui a equipe é formada somente por monstros, trazendo a possibilidade de conhecermos mais personagens.

 

Como primeira produção de um novo universo, a série não se compromete muito, já que não traz elementos significativos para esse universo que vai começar realmente só a partir de Superman que estreia em julho deste ano, mas mesmo assim traz algumas informações sobre o que vai ser aproveitado dos projetos anteriores e introduz alguns personagens que iremos ver novamente no futuro.  

 

A série é composta por sete episódios, e basicamente cada episódio conta um pouco sobre a origem e passado de um personagem, além de obviamente seguir a trama central que envolve assassinar uma princesa que supostamente será uma ameaça no futuro.

(Max/DC Studios/Divulgação) 


Os primeiros episódios começaram em um ritmo muito grande, trazendo toda a empolgação desse novo universo em um estilo de animação mais adulto e agressivo que combinou muito bem com a proposta da série, mas com o passar dos episódios a história foi se mostrando clichê e sem graça, aonde as partes mais interessantes eram o passado e origem dos personagens do que a história central da série, culminando em um último episódio fraco que dividiu bastante o público.


Pela história ser muito similar ao que foi os dois filmes do Esquadrão Suicida e sua conclusão ser no mínimo anticlimática, a série tende a ter esse gosto familiar para o público, mas pelo menos ela é redonda em seu roteiro, e apresenta um excelente cartão de visitas para esse novo universo que se inicia.


Por isso acredito que mesmo com uma queda de qualidade em seus episódios ao decorrer da temporada, o saldo da série se mantem positivo, e caso ela realmente ganhe uma segunda temporada, como o fim da série sugere, teremos a possibilidade de extrapolar essa premissa e adentrar um roteiro mais complexo e profundo, mesmo que ainda mantenha o formato apresentado aqui, pois o público já estará acostumado à maioria dos personagens e ao estilo da animação.

Nota

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