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Crítica | A Grande Viagem da Sua Vida

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 17 de set.
  • 2 min de leitura

2025 | 1 h 48 min | Drama – Fantasia – Romance

(Sony Pictures/Divulgação)


Sem dúvida, o filme que mais me surpreendeu este ano foi A Grande Viagem da Sua Vida. O trailer, com seu tom romântico e fantástico, aliado ao protagonismo de Margot Robbie e Colin Farrell, despertou imediatamente a vontade de conferir a obra. Apesar de alguns clichês, o filme consegue encantar e deixar uma sensação de alegria ao final. 

 

A trama acompanha a jornada mágica e reveladora de David (Colin Farrell) e Sarah (Margot Robbie), dois desconhecidos que se encontram durante o casamento de um amigo. Como típicos solteiros em eventos sociais, flertam de forma leve, até que o destino os coloca frente a frente novamente em um fast-food na estrada. A partir daí, embarcam em uma viagem inesperada guiada pelo GPS do carro alugado por David. 

 

Essa tecnologia os leva a um campo deslumbrante, marcado por uma porta misteriosa. Ao atravessá-la, os protagonistas mergulham em uma aventura fantástica pelo tempo, revisitando momentos decisivos de suas vidas. Durante essa jornada, David e Sarah desenvolvem uma conexão profunda, refletindo sobre escolhas passadas e imaginando novas possibilidades para o futuro. 

 

Embora o romance seja o coração da história, o filme vai além. Ele provoca reflexões sobre vida, passado, futuro e autoconhecimento, tornando-se muito mais do que um simples romance na tela. 

(Sony Pictures/Divulgação)


Margot Robbie entrega uma atuação incrível, assim como Colin Farrell. A química entre os dois é impressionante, e eles transmitem autenticidade e emoção, mesmo nos momentos mais dramáticos e contemplativos, adicionando camadas complexas e cativantes aos personagens. 

 

Confesso que minhas expectativas eram moderadas; queria apenas ver o que esses dois talentos indicados ao Oscar iriam apresentar. Saí do cinema genuinamente satisfeito. 

 

O filme não pretende ser uma obra-prima ou redefinir o gênero, e certamente não é o melhor romance já produzido. No entanto, consegue transmitir sentimentos puros e simples, tornando-se uma das experiências mais bonitas que assisti recentemente, mesmo com seus clichês presentes. 

Nota

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