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Crítica | Soul

  • Foto do escritor: Gustavo Pestana
    Gustavo Pestana
  • 22 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 11 de jul. de 2024

2021 | 1 h 40 min | Animação – Aventura – Comédia

Soul (Walt Disney Studios/Divulgação) 

(Walt Disney Studios/Divulgação


Trazendo uma nova perspectiva de como se viver a vida, “Soul” chega emocionando e divertindo o público, o que já é esperado para um filme da Pixar.  

 

No longa, acompanhamos a vida e a pós-vida de Joe, um músico frustrado que acaba falecendo um pouco antes de atingir o seu sonho de vida, e que busca de qualquer maneira retornar a seu corpo para poder conquistar esse sonho.  

 

Embora o filme aborde muito bem os aspectos da vida de Joe, e desenvolva de maneira brilhante os dois personagens principais Joe e 22, eu gostaria de ter visto mais do universo da pré-vida, este ambiente se demonstra muito interessante, e com possibilidades infinitas de histórias, mas infelizmente não tivemos muito tempo para explorar o local, já que o longa busca desenvolver outros aspectos em relação a sua história.  

Soul (Walt Disney Studios/Divulgação) 

(Walt Disney Studios/Divulgação


Essa escolha não prejudica em nada o desenvolvimento do filme, afinal, ela é focada 100% no desenvolvimento de Joe e 22, que juntos dividem uma jornada de autodescoberta incrível, com perspectivas diferentes do que é a vida, e que no final se completam, fazendo com que quem esteja assistindo reflita sobre sua própria vida.  

 

Outros pontos positivos são seus personagens complementares, por mais absurdos que eles possam parecer, são as experiências e as visões deles que fazem com que nós que estejamos assistindo nos identifiquemos, fazendo com que acabemos evoluindo com os personagens principais.  

 

“Soul” não é um dos filmes da Pixar mais animados e alegres, embora tenha seus momentos de descontração e alegria extrema, ele é muito mais focado nos sentimentos e na história em si, o que, a meu ver, é a maneira correta de contar a história que eles querem.  


Nota

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