Crítica | Projeto Gemini
- Gustavo Pestana
- 22 de out. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 11 de jul. de 2024
2019 | 1 h 57 min | Ação – Ficção científica – Suspense

(Paramount/Divulgação)
Um assassino aposentado, Henry Brogan (Wiil Smith), se vê perseguido por um assassino misterioso que pode prever todos os seus movimentos. Descobrindo que ele está sendo caçado por um clone seu mais jovem, Henry precisa descobrir por que ele está sendo alvo e quem é o criador de sua cópia.
“Projeto Gemini” é um filme de muita ação e com uma diferença específica, temos como um dos personagens principais a versão mais jovem de Wiil Smith totalmente feito em CGI, com uma história legal, com pontos interessantes e recheada de cenas de ação, mas será que é o suficiente?
Em minha opinião, sim, fui ao cinema esperando ver um filme com muita ação e um CGI do jovem Will Smith de outro nível, e recebi justamente o que esperava, mesmo que em alguns momentos ficasse estranho, nas sequências de lutas as cenas que estavam em plano fechado eram sensacionais, quando iam para plano aberto ficavam um pouco estranhas, mas nada que possa estragar o filme.

(Paramount/Divulgação)
Ele traz algumas questões interessantes para a trama, como Henry Brogan querer se aposentar devido à sua consciência não aguentar mais os fantasmas dos assassinatos que cometeu, além do ponto de seu clone ser tratado como indivíduo, não como uma arma ou um simples clone.
“Projeto Gemini” não traz uma história original (podemos prever basicamente tudo o que acontecerá do meio para o final do filme), mas como disse anteriormente, isso não atrapalha em nada o filme, como um grande longa de ação com alguns pontos de reflexão legais.

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