Crítica | Playmobil: O Filme
- Gustavo Pestana
- 19 de dez. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 11 de jul. de 2024
2019 | 1 h 39 min | Comédia – Animação – Aventura

(Paris Filmes Divulgação)
Quando seu irmão mais novo, Charlie (Gabriel Bateman), desaparece inesperadamente no universo mágico e animado da Playmobil, Marla (Anya Taylor-Joy) deve iniciar a missão de uma vida para trazê-lo para casa, enquanto embarca em uma jornada fantástica por novos mundos impressionantes.
“Playmobil: O Filme” mostra a jornada de alto conhecimento da personagem Marla, mediante aos acontecimentos cruciais que mudaram tanto sua vida quanto a de seu irmão Charlie, e devido a isso, gerou grandes problemas na relação com seu irmão caçula.
O filme busca uma abordagem diferente dos filmes da “Lego”, (o que claramente ajudou a esse filme acontecer) mostrando um universo onde humanos se tornam Playmobil e com isso notamos a estranheza dos próprios personagens com tudo ao seu redor, ao mesmo tempo, a naturalidade de como as coisas funcionam naquele cenário específico.

(Paris Filmes Divulgação)
De maneira muito prática, o filme te transporta para diversos cenários dos brinquedos, onde podemos ver desde um tema viking até o tema espacial, criando uma aventura cheia de oportunidades para vermos como aquele mundo funciona.
Totalmente voltado ao público infantil, o filme não apresenta grandes acontecimentos narrativos, tendo o foco total em desenvolver os dois personagens principais e sua relação, simultaneamente que elabora muita diversão e aventura, que no final das contas é o que faz as crianças se divertirem.
Então, neste caso, “Playmobil: O Filme” é divertido, focado totalmente no público infantil, com abordagens interessantes sobre o relacionamento dos irmãos com muita ação e diversão.

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