Crítica | Jexi: Um Celular Sem Filtro
- Victor Hugo Kos
- 4 de mar. de 2020
- 1 min de leitura
2020 | 1 h 24 min | Comédia – Romance – Ficção científica

(Diamond Films/Divulgação)
Tudo começa quando Phil (Adam Devine) era incentivado por seus pais a utilizar jogos de celular para se distrair e desfocar das brigas familiares que o envolviam. Ao se tornar adulto, ele se torna um jornalista voltado para a parte web.
Phil não tem amigos, não tem namorada e seu único companheiro é seu celular, onde ele fica grudado 24h por dia. Em um belo dia, ele esbarra na rua com Cate (Alexandra Shipp) e fica encantado por ela.
No entanto, com o esbarrão, Phil deixa seu celular cair e ele é destruído por uma pessoa que passava de patinete elétrico. Ao se despedir de Cate, Phil corre para a loja de celulares mais próxima e compra um aparelho novo que tem como inteligência artificial Jexi (Rose Byrne).

(Diamond Films/Divulgação)
Diferente das demais IA, Jexi tem pensamento próprio e começa a ajudar Phil a mudar seu estilo de vida e a conquistar Cate.
O enredo do filme traz uma mensagem com muita comédia à nossa realidade. Ele nos mostra que passamos muito tempo de nossas vidas conectados apreciando uma vida virtual ao invés de viver no mundo real e aproveitar o que a vida nos tem de bom.

(Diamond Films/Divulgação)
Com uma ótima atuação dos atores, o filme nos traz diversão e rouba nossa atenção por nos proporcionar boas risadas.
O único pecado foi o enredo um pouco acelerado de como as coisas acontecem, tendo momentos que é notável que estão ali apenas para preenchimento, fugindo um pouco do contexto do filme.

Comments