Crítica | Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
- Gustavo Pestana
- 5 de mai. de 2022
- 2 min de leitura
2022 | 2 h 6 min | Ação – Aventura – Fantasia

(Walt Disney Studios/Divulgação)
“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” já começa cheio de ação, dando de cara o tom da loucura frenética que nos espera, mostrando a base de toda a história que iremos ver no longa.
Após este evento partimos para o elenco já conhecido e vemos o desenvolvimento da história como um todo, dando bastante foco ao Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch), America Chavez (Xochitl Gomez) e Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen).
Seu roteiro é muito bem escrito, partindo do princípio que a loucura é um dos focos principais do longa, ficando fácil de se entender o que está acontecendo, deixando a tal loucura acontecer de maneira visual e nos acontecimentos, e não em confusão do roteiro, as atuações deste filme estão incríveis, Elizabeth Olsen simplesmente dá um show, roubando em diversos momentos o filme para ela, sem contar que a direção de Sam Raimi simplesmente é algo deslumbrante, diversos momentos o filme transita em gêneros, passando de comédia para terror, suspense, ação entre outros, ajudando no tom de loucura e nos dando uma baita visão dos mundos que estamos vendo.

(Walt Disney Studios/Divulgação)
Pontos importantes que esperava do filme estavam lá, mas senti falta de algumas coisas, como por exemplo, o peso dos acontecimentos em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” entre alguns outros. De maneira geral, esperava mais, e não que fosse funcionar como algo tão descolado e desprendido dos acontecimentos recentes, mas não entrarei em detalhes no momento.
Fora estes pontos, o filme é incrível, não resolve de maneira alguma a questão de multiverso, mas explica melhor como ele funciona, traz uma história grandiosa com excelentes personagens que com certeza impactará o futuro da Marvel em algum momento.

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