Crítica | Bloodshot
- Victor Hugo Kos
- 17 de mar. de 2020
- 1 min de leitura
2020 | 1 h 49 min | Ação – Aventura – Ficção científica

(Sony Pictures/Divulgação)
Ray Garrison (Vin diesel) é um soldado americano que, ao voltar de uma missão, encontra sua esposa Gina (Talulah Riley), e juntos viajam para uma cidade na Itália, a fim de passar um tempo juntos, porém, essa tentativa é frustrada quando ambos são sequestrados e assassinados. Após esse ataque, Ray é ressuscitado pelo Dr. Emil Harting (Guy Pearce), que explica que utilizou nanotecnologia para o transformar em um super soldado, mas ao recuperar sua memória parte em busca de seu assassino para se vingar.
A adaptação da HQ da Valiant Comics chega aos cinemas repleta de efeitos especiais incríveis, que fazem com que o telespectador fique vidrado nas cenas de ação, e por sua vez fique mais imerso no universo do filme, que vai se mostrando cada vez mais interessante.

(Sony Pictures/Divulgação)
O filme traz uma adaptação de um quadrinho não muito conhecido, mas com uma história no mínimo interessante, pois temos Ray Garrison, um soldado que sofre um terrível acidente com sua esposa e passa por uma experiência que o torna praticamente indestrutível, utilizando nanotecnologia ele consegue se reconstruir após sofrer qualquer tipo de dano, o que o torna um super ser.
Com ótima atuação de Vin Diesel, Guy Pearce, Eiza Gonzalez e Sam Heughan, “Bloodshot” é sem dúvida uma adaptação merecedora de se assistir.

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