Crítica | Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica
- Gustavo Pestana
- 5 de mar. de 2020
- 2 min de leitura
2020 | 1 h 42 min | Comédia – Animação – Comédia

(Walt Disney Studios/Divulgação)
Situado em um mundo de fantasia suburbana, dois irmãos elfos adolescentes, Ian e Barley Lightfoot, viajam em busca de um item mágico para passar um último dia com seu pai, que faleceu quando eles eram pequenos.
“Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” traz um universo magico muito interessante, onde a magia era de extrema importância, mas com o avanço das tecnologias ela foi se tornando cada vez mais irrelevante até o ponto de se tornar uma história, além do avanço do tempo juntamente com o da tecnologia foram modificando as características dos próprios seres que habitam o lugar.

(Walt Disney Studios/Divulgação)
Com a história mostrando o desenvolvimento de Ian Lightfoot e de seu irmão Barley Lightfoot, focando no desenrolar das responsabilidades e da autoconfiança de ambos, utilizando toda a jornada para adquirir essas características, mostrando um amadurecimento de maneira muito bonita e comovente.
Trazendo bastantes referencias do universo de RPG e de seus dubladores na versão americana Tom Holland (Ian Lightfoot) e Chris Pratt (Barley Lightfoot), fazendo com que os personagens façam piadas com outros papéis vividos pelos atores, outro fator interessante é que como os dubladores estão intimamente ligados aos personagens na animação, os mesmos têm características e trejeitos dos atores, fazendo com que além da voz, conseguíssemos reconhecer os atores ali, e como a versão dublada em português manteve essa característica, os dubladores que fazem os personagens são Wirley Contaifer e Raphael Rossatto, os dubladore oficiais do Tom Holland e Chris Pratt.

(Walt Disney Studios/Divulgação)
“Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” traz uma história muito bonita, com foco no amor entre os irmãos, onde se constrói uma verdadeira amizade e parceria, repleto de diversão, ação e aventura, com diversos momentos emocionantes, lembrando também que temos neste filme a primeira personagem assumidamente gay nos filmes da Disney, algo que realmente merece ser mencionado, mesmo que isso não influencie em nada na história do filme.

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